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Carta mensal do superior geral – Agosto 2016

Category : Noticias

Queridos irmãos, religiosos e leigos da família pavoniana, Aproveito esta carta para fazê-los participantes de algunas reflexões que tive ocasião de partilhar com o grupo de religiosos e leigos que participaram, em Ponte di Legno, da formação permanente. Com as palavras: “Vinde para um lugar deserto, para descansar um pouco” (Mc 6,31), Jesus convidava os discípulos a se formarem, depois de um tempo de muito trabalho, no qual se dedicaram a anunciar o evangelho. Todos temos que viver a vida como resposta a um convite de Deus. Nestes encontros, ele age para nosso bem e de toda nossa família. Escutar o Senhor faz com que nos deixemos renovar por ele e possamos ser homens e mulheres novos que dão testemunho da “alegria” do evangelho. Deus nos renova se nós deixarmos: “Senhor, tu és nosso pai; nós somos o barro, e tu és o nosso oleiro; todos nós somos obras de tuas mãos” (Is 64,7). Está nos custando muito encontrar o caminho para ser significativos no mundo e na Igreja de hoje e, assim, atrair novas vocações. Temos agido e continuamos nos esfor-çando, mas vemos que não acabamos de acertar. Talvez tenhamos repetido tantas vezes que estamos em crise, que não acreditamos de verdade e chegamos à conclusão de que não temos solução e surge em nós a tentação de parar e aguardar o desenlace. Não devemos nos resignar. Deus, que para pe. Pavoni é Providência, continua nos acompanhando. Devemos continuar discernindo e nos perguntando: O que temos que fazer? 1) Leitura atenta do Documento Capitular No n. 4, nosso DC nos diz que os Filhos de Maria Imaculada, quer dizer a família pavoniana, é o lugar do encontro com a salvação de Deus e é o lugar da mediação da salvação por meio do dom (carisma) outorgado ao Beato Ludovico Pavoni. Em nossa familia se realiza, hoje, a salvação de Deus e, por meio dela, a salvação de Deus chega ao mundo e à Igreja atuais. Para que isto seja visível devemos ser credíveis, isto é, dar um testemunho de vida coerente com o que somos e professamos e confiáveis, isto é, que a missão própria que nos foi confiada a realizamos de verdade e não nos diluímos em uma homogeneidade imperante. Não nos deve desanimar fazer a experiência de que respondemos de maneira imperfeita. Devemos estar sempre em tensão rumo ao ideal, sabendo que a perfeição está somente em Deus. 2) Atentos aos perigos que ameaçam nossa vida Esquemas mentais do mundo que se infiltraram em nossa realidade e que, às vezes, nos fazem viver como se não fôssemos homens e mulheres de Deus, e sim, pessoas conformadas a este mundo, impregnadas de um secularismo que pode nos levar até mesmo a perder a fé. Desestima da própria vocação. Muitos, dentro e fora de nossa realidade, pensam que somos incapazes de mudanças substanciais que nos façam reagir frente aos novos desafios de nossa sociedade. Ser prisioneiros do pasado, não realizar uma verdadeira reconciliação com nossa memória e continuar divididos por situações vividas anteriormente. Deveríamos acentuar o que cria comunhão e não o que cria divisão. Privatização de nossa vida. Cada um vive a vocação pavoniana como ele próprio a vê. Privamo-nos da contribuição e da riqueza dos demais, da Igreja, dos superiores, dos irmãos e dos leigos. Tendo esta atitude, só aderimos ao projeto comum quando coincide com o nosso; do contrário, não aderimos. Agindo assim, fica muito difícil partilhar vida espiritual, vida fraterna e missão. Marcas de convivência. Continuamos olhando os irmãos e leigos não com os olhos da fé e como dom de Deus que são. Às vezes, nos deixamos guiar pelas afinidades pessoais, amizades, mentalidade, simpatia, nacionalidade, modo de conceber a vida, a missão, a economia…,tornando muito difícil a fraternidade e a composição das comunidades. 3) Medidas para enfrentar estos perigos – Deixarmo-nos transformar pela graça de Deus, que nos leva a uma mudança interior (metanoia) e também a mudança nas formas (metamorfosis). Esta conversão fará com que os homens e as mulheres de hoje leiam em nossas vidas o evangelho encarnado. Fará com que nossa vida de seguimento de Jesus com o coração de Pavoni não seja rotineira, medíocre, por costume. Fará com que sejamos cristãos e pavonianos não de verniz ou porque herdamos, mas que adquiramos as mesmas atitudes de Cristo e, assim, seremos profetas capazes de despertar o mundo. A conversão nos fará sair de nós mesmos, de nossas seguranças, de nossas comodidades para caminhar com o povo, por meio do qual, Deus continua falando ao mundo. Caminhar com o povo, escutá-lo, partilhar de seus sofrimentos e projetos. Ajudar e nos deixarmos ajudar. Passar do protagonismo ao serviço. – Aproveitemos as provocações do Papa Francisco. O Papa é religioso e conhece a vida religiosa. As provocações mais frequentes do Papa são: Cristo no centro. Fazer experiência pessoal de Cristo nos ajudará a viver “a alegria da própria vocação”; Vida de fraternidade como expressão da vida Trinitária. Passar de uma vida em comum a uma comunhão de vida; passar de umas estruturas que nos tornam infantis a suportes que nos formem para a liberdade; passar de uma uniformidade impossível a uma comunhão na diversidade; passar das trincheiras fortificadas ao campo aberto. Desterrar da vida fraterna as fofocas, as críticas destrutivas que são atos terroristas. Cultivar a cultura do encontro e a aceitação do diferente, a cultura da ternura e erradicar a cultura da indiferença. Humanizarmo-nos para humanizar nossa vida. Educarmo-nos e nos formarmos para a liberdade, a compaixão e a comunhão. Profecia. Viver como viveu Jesus nesta terra, adquirir suas atitudes e estar dispostos a partilhar seu destino, isto é, dar a vida pelos outros. Opção preferencial pelos pobres. Sair às periferias existenciais e geográficas, fazendo também uma revisão de nossas estruturas e atividades. Sair para oferecer a essa multidão faminta a vida de Cristo. Não à autorreferencialidade. Sair para ser pão partido e partilhado para nossos irmãos, as crianças e jovens mais necessitados. Tudo isto para despertar o mundo. Não devemos esconder as dificuldades que temos em nossa familia. Devemos olhar a situação com realismo. Esse realismo que nos faz cair na conta de nossas incoerências, mas também da companhia de um Deus que não nos abandona e nos possibilita, com sua graça, mudar o que é problemático ou está em crise, em uma ocasião de crescimento, em uma nova etapa. Não temos que olhar para trás como a mulher de Ló, convertendo-nos em estátuas de sal, mas para frente, oferecendo alternativas. Deus precisa de mãos para recompor a realidade sociocultural atual, e nisto, a família pavoniana, importante no passado, está chamada a sê-lo também no presente. 4) Agenda do mês de agosto De 30 de julho a 4 de agosto, peregrinação a Roma de um grupo de irmãos e leigos; De 27 de julho a 19 de agosto, estarei na Espanha; No dia 6 de agosto, começarão o noviciado três jovens, nas Filipinas; 21-27 de agosto, retiro espiritual anual, em Lonigo; 21-27 de agosto, retiro espiritual anual da província espanhola; Ponho o caminho de nossa família sob a proteção da Virgem Maria, nossa querida mãe e do Beato Ludovico Pavoni. Um abraço fraterno e sempre agradecido Galleguillos de Campos, 31 de julho de 2016 Ricardo Pinilla Collantes


Carta mensal do superior geral – Julho 2016

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Queridos irmãos religiosos e leigos da família pavoniana: Chegamos ao mês de julho e, em algunas regiões da Congregação (Europa), começa o período de férias. Não é um tempo para não se fazer nada, mas é um tempo para dedicá-lo às atividades típicas do verão: acampamentos, oratório estivo, experiências fortes de solidaridade com grupos de jovens, experiência da Jornada Mundial da Juventude de Cracóvia… É também um tempo para rezar pessoal e comunitariamente com mais tranquilidade e sossego, pois disto não temos que descansar e nem interromper o ritmo. É um tempo para desfrutar da família, dos amigos, para desfrutar dos irmãos e leigos pavonianos, passando alguns dias de convivência juntos. É tempo para fazer a experiência da formação permanente e os retiros espirituais. Incentivo os religiosos e leigos para que aproveitemos este tempo para continuar crescendo como pessoas, como cristãos e como pavonianos, para que não nos deixemos levar pelo tédio e pela rotina, mas que usemos de criatividade e entusiasmo. Já sabemos a data da canonização do beato Ludovico Pavoni. Será em Roma, no dia 16 de outubro. Começa, agora, um tempo de preparação para este evento. Nas três províncias, estão se realizando diversas iniciativas para preparar a participação de religiosos e leigos. Procuremos nos preparar bem interiormente para acolher este dom, esta graça que Deus nos concede. Seja este um momento para revisar nossa vida de seguidores de Jesus com o coração de Pavoni. Acredito que é um momento propício para fazer um discernimento sério sobre a conversão pessoal e comunitária que devemos realizar. Aproveitemos para nos aprofundar no conhecimento do Pavoni, na sua espiritualidade e carisma. Temos muitos subsídios que podem nos ajudar. A este respeito, quero recomendar a leitura de um artigo que escreveu o jornalista Aldo María Valli e que podemos encontrar em: www.aldomariavalli.it. Penso, neste momento de alegria e emoção, em nossos irmãos pavonianos de Eritrea, que talvez não poderão participar da celebração da canonização. Eu lhes asseguro que, neste instante, todos os teremos muito presentes para que o padre Ludovico Pavoni do céu os proteja e abençõe e, apesar das circunstâncias, continuem sendo dignos filhos seus. 1) Para o mundo juvenil Pavoni será proclamado santo por ser indicador de Deus, por ser profeta da misericórdia de Deus, por sua contribuição para a construção de um mundo melhor por meio da educação de adolescentes e jovens mais necessitados. Devemos descobrir quem são, hoje, os adolescentes e jovens necessitados que buscam educadores, acompanhantes, guias que os ajudem a encontrar o caminho. Aí, nós pavonianos devemos estar e, como nosso fundador, levar nosso grão de areia. Para isto é necessário sair de nossas estruturas e atividades e buscá-los em nossos bairros, cidades e povoados. É fácil subscrever e nos fazer porta-vozes de tantas frases que hoje se escutam no mundo dos adultos: os jovens perderam os valores fundamentais, não têm ideais, não se interessam por nada, são superficiais e incoerentes, são egoístas e só buscam seus próprios interesses, não se preocupam com o seu futuro, não têm fé e nem sentem a necessidade de fazer uma experiência de Jesus Cristo… Percebemos que, às vezes, nossa mentalidade é esta. Eu me pergunto: Com esta mentalidade, pode-se ir ao encontro dos jovens de hoje? É verdade que o mundo juvenil de hoje não tem as características que tinha o nosso, nem são visíveis os valores que o eram em nossa juventude, mas têm outros valores e qualidades positivas que temos que descobrir e valorizar. Nós estamos mais em contato com crianças e adolescentes, desconhecemos um pouco o mundo dos jovens universitários, do mundo do trabalho, das zonas rurais, dos refugiados e migrantes… Devemos purificar nossas idéias do mundo juvenil, estando com eles, ajudando-os a se abrirem à trascendência, à solidariedade, à fraternidade, à vida como vocação. Isto é levar Cristo aos jovens. Devemos fazê-lo como fez nosso pe. Fundador. Confiança de que o jovem pode crescer como pessoa e como cristão; confiança em suas qualidades; confiança de que pode progredir na vida, que ninguém está perdido para sempre. “Ponde nos jovens as mais belas esperanças” (CP 125). Acompanhamento pessoal, sabendo que cada joven é um mundo. “Estudarão bem o carácter e as forças de seus alunos para guiá-los em seu caminho; pois nem todos querem ser guiados na mesma maneira” (CP 259). Firmeza e ternura. Os jovens precisam de guias seguros que vão apontando caminhos. Não precisam de educadores céticos e inseguros, mas também precisam que seus acompanhantes tenham um coração de carne capaz de amá-los, a pesar de suas limitações e falhas. Utilizando a razão. Os educadores, com suas intervenções, não induzirão os jovens a agirem por temor. A educação supõe diálogo, consensos, acordos, respeito pela pessoa do outro, liberdade nas decisões… 2) Educar os jovens, a partir da fé e da religião. Para pe. Pavoni estava claro que sem religião não há educação. Por isso, funda uma congregação religiosa para garantir, com êxito, a continuidade de sua obra. Acabo de chegar do México, onde vi muito claro este aspecto na educação que se dá às crianças e adolescentes nos abrigos. O aspecto religioso, a oração, a celebração, a bênção da mesa, o falar de Deus às crianças é algo fundamental e ajuda a criar um clima educativo e formativo que é muito benéfico para elas. Às vezes, custa-nos formar os meninos neste aspecto. Achamos que não farão caso disso ou que, agindo assim, os respeitamos mais. Eu acredito que se trata de um aspecto fundamental a fim de prepará-los para enfrentar a vida e os problemas de cada dia. Devemos ajudá-los a experimentar que há um Deus que caminha com eles, que vai dando sentido ao que lhes acontece e que estão chamados por ele a viver a vida como vocação e a responder à missão que confía a cada um. Devemos educá-los para descobrir um Deus que os ama, apesar de suas limitações e pecados, que os perdoa e os aceita como são e que se fez um de nós para dar sentido a nossas vidas e nos salvar, quer dizer, dar sentido de futuro e de esperança à nossa vida que não termina com a experiência terrena. Trata-se de dar conhecimentos sobre Deus e Jesus Cristo, mas sobretudo, de ajudar a fazer a experiência deles e de sua presença no caminhar de cada um, de nossas famílias e de nossas comunidades e povoados. Não tenhamos um falso respeito ou um medo infundado. Demos-lhes o que nos ajuda: que é a presença de Cristo em nossas vidas. 3) Algumas notícias para toda a família Depois do Conselho geral ampliado, que realizamos em Bréscia, nos dias 10 e 11 de junho, quero lhes comunicar algumas decisões que foram tomadas: Dada a escassa participação na formação permanente deste ano, que é ano da canonização, e o próximo de consulta, neste sexênio, não haverá nenhum curso para adultos organizado em nível de Congregação. Deixa-se a partcipação em cursos organizados pela CISM, CONFER, CRB etc.; O curso de formação para jovens religiosos de votos temporários, de menos de 10 anos de profissão perpétua, será adiado para o ano de 2018, dado que já haverá movimento e gastos neste próximo período entre canonização e consulta geral. O lugar está para ser definido; Fixou-se a data da próxima consulta geral de 2017. Se tudo for normal, se celebrará em Lonigo, em abril, començando com o jantar, no dia 18 e, terminando, no dia 22, com o café da manhã. Os temas serão: reorganização geográfica da Congregação, Reprojetação (redimensionamento), pastoral vocacional. O Superior geral, junto com seu conselho, organizará instrumento de trabalho preparatório para religiosos e leigos antes da consulta. 4) Agenda del mês de julho 03: celebração dos 50 anos de ordenação sacerdotal de pe. Cesare Moreschi, em Lonigo; 10-31: Curso de formação permanente, em Ponte di Legno. Depois, peregrinação a Roma; 11-16: Visita do Superior geral à comunidade de Gênova; 26-31: JMJ, em Cracóvia; 24-30: retiro espiritual, em Ponte di Legno; 25 julho a 2 de agosto: Maitia Pavoni para grupos Saiano; Ponho o caminho de toda nossa família sob a proteção de Maria, a Virgem do Carmo, e de nosso querido padre, o Beato Ludovico Pavoni. Um abraço fraterno e sempre agradecido. Tradate, 1 de julho de 2016 Ricardo Pinilla Collantes


Encontro Vocacional Pavoniano no Gama

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A comunidade vocacional Padre Antônio Frederici situada no Gama/DF realizará no final de semana dos dias 24/06 a 26/06 o 1º Encontro de discernimento vocacional do ano com o tema: “Jovem Cristo conta com você, vem e segue-me!” Os jovens interessados devem entrar em contato com a comunidade vocacional deixando seus dados pessoais para que a equipe de organização entre em contato.

Secretária da Paróquia São Sebastião

(61) 3484-1500

Para mais informações:

www.cov-pavoniano.com

Email: pavfmi@gmail.com


Homenagem seminarista pavoniano

Blog de Seminarista Pavoniano é homenageado na Assembléia Legislativa do DF

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Na última terça feira (07), foi realizada na Câmara dos Deputados Distritais do DF a sessão solene pelo dia do Blogueiro, proposição da Deputada Luzia de Paula. Durante a seção foram feitas homenagens a diversas personalidades da Classe que vem trabalhando para ajudar a sociedade. Entre os homenageados estava o Blog Falando de Vocação do Jovem Seminarista Pavoniano Hálesi Carvalho que está cursando filosofia. Nosso parabéns ao Hálesi por sua iniciativa e seu dinamismo.

 

Homenagem seminarista pavoniano


Canção Nova falando da Canonização de Pavoni

Canção Nova falando da Canonização de Pavoni

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Assista ao vídeo abaixo onde a TV Canção Nova fala sobre a canonização de Pavoni.


Basilica de Vitória

Falecimento de Alberto Bogani

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Faleceu dia 12 de maio o artista e ex-pavoniano Alberto Bogani. O artista conheceu o Brasil quando, ainda pavoniano, veio em missão para nosso país ficando 3 anos aqui conosco na cidade de Rio Bananal no Espírito Santo. Nesse período embelezou o interior de duas igrejas na cidade, fato esse ainda lembrado por seus moradores com muito carinho.

Em 1995 Bogani que não era mais pavoniano procura o Padre Flório para oferecer a doação de afrescos para embelezar a Basílica de Santo Antônio em Vitória-ES. As pinturas que deixou na basílica são uma grande catequese à vista, que apresenta as grandes etapas da Redenção de Cristo, desde a Encarnação até Pentecostes. Apresenta também algumas figuras de Santos da devoção pessoal do Alberto.

Nas palavras de nosso provincial: “Peço que rezem pelo eterno descanso do amigo, que eu considero um seguro intercessor por nós, lá no Céu.” Ele deixa muitos amigos no Brasil, sobretudo no Espírito Santo.

 

Basilica de Vitória


Fundado Pavonianos - São Ludovico Pavoni

Novo Santo para a Igreja Católica

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A Igreja terá em breve um novo santo o Padre Ludovico Pavoni! O Papa autorizou a promulgação dos decretos da Congregação das Causas dos Santos em relação aos milagres atribuídos ao nosso padre Pavoni.

Fundado Pavonianos - São Ludovico Pavoni


São Pavoni

Novidades sobre o processo de canonização

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Segue na integra o email do padre Flório com as últimas notícias sobre a canonização do nosso fundador Padre Ludovico Pavoni.

Queridos religiosos e leigos da Família pavoniana e das nossas obras e atividades, e queridos amigos e amigas!

A comunicação que envio no anexo já era previsível, conforme tinha dado a entender nos meus anteriores comentários. Trata-se do terceiro “crivo” pelo que passaram, no Vaticano, os documentos relativos ao fato prodigioso que devolveu saúde e vida ao Sr. Honório Lopes Martins, por intercessão do Beato Padre Pavoni.
Resumindo: a documentação passou pelo controle da comissão médica, que examinou o aspecto científico; sucessivamente, passou pela comissão teológica, que examinou o aspecto religioso; ontem, dia 03 de maio de 2016, passou pela revisão do grupo dos cardeais designados para essa tarefa. O resultado foi também positivo e unânime. Agora, só resta a formalidade do decreto de canonização a ser assinado pelo Papa, com a definição da data e lugar para a solene cerimônia.
Só nos resta o dever de dar graças a Deus, pois a canonização de Pe. Ludovico Pavoni é certa.
Continuarei mantendo vocês à par dos futuros passos que daremos, inclusive organizativos.
Cordial abraço e saudações a todos.

Pe. Renzo Flório, Superior da Província pavoniana do Brasil.

 

São Pavoni


Irmão Rino

Falecimento do Irmão Rino

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Um religioso que teve quase sete décadas destinadas à Deus e à educação da Juventude. Essa é a principal característica que abrange a vida do Irmão Rino Questa, que aos 85 anos faleceu em Brasília (DF), na tarde desta quarta-feira dia 6. Ele nasceu em 30 de abril de 1930, em Bréscia (Itália) e aos 17 anos se tornou religioso na Congregação Pavoniana. Aos 21 anos ele veio para o Brasil e passou a atuar no Colégio São José em Pouso Alegre. . Irmão Rino, como era conhecido, dedicou a sua vida à educação e também ao esporte de gerações de pousoalegrenses e jovens que pelo município passaram. Ele é citado por amigos, religiosos e educadores como um homem sábio, repleto de fé, caridade e dedicação. Agora está com Deus na Eternidade

Irmão Rino


Processo de Canonização do Pavoni

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Encaminho a todos os endereços que disponho do Brasil, a Comunicação do Pe. Giuseppe Riva, Postulador da Causa de Canonização do Pe. Ludovico Pavoni. Peço também que a notícia seja oportunamente divulgada em todos os nossos ambientes pavonianos e para outros que acharem convenientes. Resumo em breve:
A documentação referente ao possível milagre, que restituiu a saúde ao Sr. Honório, pai do nosso Diomar Santo, recolhida na Arquidiocese de São Paulo e enviada para o Vaticano, superou o mais importante exame do grupo dos 7 médicos oficialmente encarregados para essa práxis. A aprovação deles foi unânime, ou seja: todos (bastavam 4) constataram que a cura do Sr. Honório é cientificamente inexplicável. Este foi o passo mais importante, agora já concluído, em vista da canonização.
O próximo será o exame das declarações de que houve um coro de orações a Deus para que concedesse a saúde ao Sr. Honório “pela intercessão do Beato Ludovico Pavoni”. Tal exame competirá a um grupo de teólogos, também oficialmente encarregados dessa tarefa. Caso a causa supere também esse teste, haverá depois uma comissão de cardeais que dará o aval definitivo, a ser apresentado ao Papa, a quem compete assinar o decreto de canonização.
Portanto, estamos em ótimo ponto. E nós, da Província do Brasil, mais felizes ainda, por constatar que fomos “preferidos” pelo Pe. Pavoni. Demos graças a Deus e continuemos rezando para que a causa de canonização proceda sem tropeços, até sua conclusão.
Com alegria, envio cordiais saudações a todos, desejando Boa Semana Santa e Feliz Páscoa. Pe. Flório.


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